Aqui uma homanagem a Osho quando jovem.
Em criança e jovem, na época que acordou. Embaixo, já adulto.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Descobertas científicas sobre meditação
Direto do site da revista Época
Algumas descobertas científicas sobre a meditação
• 2002: um grupo de cientistas ligado à Faculdade de Medicina de Harvard provaram que a resposta de relaxamento (RR) melhora a memória de idosos saudáveis, de forma mais efetiva quando eles realizam tarefas simples de atenção. Já os estados de ansiedade diminuem de forma marginal.
• 2003: pela primeira vez, cientistas relataram aumento do número de anticorpos em pessoas que meditaram durante oito semanas após serem vacinados contra a gripe, em relação ao grupo controle. A descoberta foi feita por um grupo liderado por Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin.
• 2005: em dezembro, Sara Lazar, do Hospital Geral
de Massachusetts, conseguiu mostrar, através de imagens de ressonância
magnética, que a meditação aumenta a espessura do córtex pré-frontral cerebral
– região associada ao planejamento de comportamentos cognitivos
complexos. A espessura da ínsula direita – ligada às sensações corporais
e às emoções – também se mostrou mais grossa em praticantes de RR em
relação ao grupo de controle. Foi a primeira evidência de que a
meditação está associada a as alterações na estrutura do cérebro.
• 2008: estudo publicado em julho pelo BHI mostrou, pela primeira vez, que a RR produz uma mudança no padrão de ativação dos genes – e maior ela é quanto mais tempo a meditação é praticada. O mesmo trabalho mostrou que os praticantes tiveram menos danos fisiológicos celulares ligados ao estresse do que o grupo de controle.
• 2009: a amígdala direita é responsável pela resposta automática ao estresse: produz hormônios, aumenta os batimentos cardíacos... cientistas ligados ao Hospital Geral de Massachusetts descobriram que, depois de oito semanas de prática de meditação, houve redução da densidade da massa cinzenta da amígdala dos participantes. Quanto menos relatavam estresse, maior a redução.
• 2009: pesquisadores do Centro Médico de Pesquisa Avançada em Yoga e Neurofisiologia, na Índia, descobriram que praticar meditação cíclica duas vezes ao dia melhora a qualidade objetiva e subjetiva do sono na noite seguinte. Meditação cíclica é uma técnica que combina posturas de yoga intercaladas com repouso.
• 2010: em junho, um grupo da Universidade do Estado da Flórida publicou estudo mostrando que o treinamento mental reduz significativamente o estresse e a supressão do pensamento e aumenta a recuperação fisiológica de alterações relacionadas ao alcoolismo. Dessa maneira, a meditação atinge os principais mecanismos ligados à dependência alcoólica e pode ser um tratamento alternativo para prevenir recaídas entre os mais vulneráveis.
• 2010: um grupo ligado ao BHI, liderado por Marlene Samuelson, provou que mulheres brancas submetidas a um programa de 2,5 horas semanais de práticas mente/corpo durante 12 semanas tiveram uma significativa redução na frequência de 12 queixas cotidianas, como dor de cabeça, confusão visual, tontura, náusea, prisão de ventre, diarréia, dor abdominal, dor nas costas, dor no peito, papitações, insônia e fadiga.
• 2010: em dezembro, um grupo da Universidade de Montreal descobriu por que quem medita sente menos dor. Essas pessoas têm a capacidade de desligar algumas áreas cerebrais responsáveis pela sensação da dor, mesmo experimentando-a. Dois grupos, um de controle outro de pessoas que meditavam, fora submetidos a estímulos de dor. Os que meditavam tiveram respostas menores para a dor, bem como um funcionamento menor das áreas do cérebro responsáveis pela cognição, emoção e memória. Eles sentiam dor, mas cortavam o processo rapidamente, refreando a interpretação que o cérebro tinha desse estímulo.
• 2010: em dezembro, um grupo do Centro de Dependência e Saúde Mental (CAMH), no Canadá, publicou um estudo provando que a meditação tem o mesmo efeito protetor que os remédios contra recaídas em pessoas com depressão.
• 2010: estudo da Universidade da Pennsylvania mostrou melhora na função neuropsicológica e aumentos significativos no fluxo sangüíneo cerebral em indivíduos com perda de memória submetidos a um programa de meditação de oito semanas.
• 2011: ao passo que a meditação faz diminuir a densidade de massa cinzenta da amígdala, ela aumenta a densidade de uma região do cérebro chamada hipocampo, responsável pelo aprendizado e memória, e associada ao bem-estar, compaixão e introspecção. Foi o que descobriu um grupo do Hospital Geral de Massachussets, que publicou o estudo em janeiro na Psychiatry Research: Neuroimaging.
• 2011: pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York publicaram em fevereiro um trabalho que mostra a meditação pode ser útil na redução da ansiedade. Os participantes relataram que se sentiram mais calmos, relaxados, equilibrados e centrados após um mês de prática.
Algumas descobertas científicas sobre a meditação
• 2002: um grupo de cientistas ligado à Faculdade de Medicina de Harvard provaram que a resposta de relaxamento (RR) melhora a memória de idosos saudáveis, de forma mais efetiva quando eles realizam tarefas simples de atenção. Já os estados de ansiedade diminuem de forma marginal.
• 2003: pela primeira vez, cientistas relataram aumento do número de anticorpos em pessoas que meditaram durante oito semanas após serem vacinados contra a gripe, em relação ao grupo controle. A descoberta foi feita por um grupo liderado por Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin.
A espessura da ínsula (verde) e o córtex pré-frontral cerebral em quem medita é mais grossa
• 2008: estudo publicado em julho pelo BHI mostrou, pela primeira vez, que a RR produz uma mudança no padrão de ativação dos genes – e maior ela é quanto mais tempo a meditação é praticada. O mesmo trabalho mostrou que os praticantes tiveram menos danos fisiológicos celulares ligados ao estresse do que o grupo de controle.
• 2009: a amígdala direita é responsável pela resposta automática ao estresse: produz hormônios, aumenta os batimentos cardíacos... cientistas ligados ao Hospital Geral de Massachusetts descobriram que, depois de oito semanas de prática de meditação, houve redução da densidade da massa cinzenta da amígdala dos participantes. Quanto menos relatavam estresse, maior a redução.
• 2009: pesquisadores do Centro Médico de Pesquisa Avançada em Yoga e Neurofisiologia, na Índia, descobriram que praticar meditação cíclica duas vezes ao dia melhora a qualidade objetiva e subjetiva do sono na noite seguinte. Meditação cíclica é uma técnica que combina posturas de yoga intercaladas com repouso.
• 2010: em junho, um grupo da Universidade do Estado da Flórida publicou estudo mostrando que o treinamento mental reduz significativamente o estresse e a supressão do pensamento e aumenta a recuperação fisiológica de alterações relacionadas ao alcoolismo. Dessa maneira, a meditação atinge os principais mecanismos ligados à dependência alcoólica e pode ser um tratamento alternativo para prevenir recaídas entre os mais vulneráveis.
• 2010: um grupo ligado ao BHI, liderado por Marlene Samuelson, provou que mulheres brancas submetidas a um programa de 2,5 horas semanais de práticas mente/corpo durante 12 semanas tiveram uma significativa redução na frequência de 12 queixas cotidianas, como dor de cabeça, confusão visual, tontura, náusea, prisão de ventre, diarréia, dor abdominal, dor nas costas, dor no peito, papitações, insônia e fadiga.
• 2010: em dezembro, um grupo da Universidade de Montreal descobriu por que quem medita sente menos dor. Essas pessoas têm a capacidade de desligar algumas áreas cerebrais responsáveis pela sensação da dor, mesmo experimentando-a. Dois grupos, um de controle outro de pessoas que meditavam, fora submetidos a estímulos de dor. Os que meditavam tiveram respostas menores para a dor, bem como um funcionamento menor das áreas do cérebro responsáveis pela cognição, emoção e memória. Eles sentiam dor, mas cortavam o processo rapidamente, refreando a interpretação que o cérebro tinha desse estímulo.
• 2010: em dezembro, um grupo do Centro de Dependência e Saúde Mental (CAMH), no Canadá, publicou um estudo provando que a meditação tem o mesmo efeito protetor que os remédios contra recaídas em pessoas com depressão.
• 2010: estudo da Universidade da Pennsylvania mostrou melhora na função neuropsicológica e aumentos significativos no fluxo sangüíneo cerebral em indivíduos com perda de memória submetidos a um programa de meditação de oito semanas.
• 2011: ao passo que a meditação faz diminuir a densidade de massa cinzenta da amígdala, ela aumenta a densidade de uma região do cérebro chamada hipocampo, responsável pelo aprendizado e memória, e associada ao bem-estar, compaixão e introspecção. Foi o que descobriu um grupo do Hospital Geral de Massachussets, que publicou o estudo em janeiro na Psychiatry Research: Neuroimaging.
• 2011: pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York publicaram em fevereiro um trabalho que mostra a meditação pode ser útil na redução da ansiedade. Os participantes relataram que se sentiram mais calmos, relaxados, equilibrados e centrados após um mês de prática.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Meditação na revista Época
Direto do site da revista Época
"Meditar é a mesma coisa que ir a um spa e ficar relaxando".
Se você pensa assim, não está distante do senso comum, mas pode estar perdendo a oportunidade de experimentar os benefícios da meditação. Técnica tradicional no Oriente, a meditação é objeto de estudo entre especialistas ocidentais há décadas. Aos poucos, vem ganhando adeptos no Brasil e seus benefícios já são detectados até mesmo em experiências clínicas.
Ricardo Zanardi Ramalho é médico da família e clínico geral em São Paulo. Há seis meses, vem aplicando, em Unidades Básicas de Saúde da cidade, técnicas de meditação para grupos da terceira idade, dependentes químicos e pessoas com transtorno de ansiedade, depressão e estresse. Alongamentos, exercícios leves, e de concentração e respiração completam o tratamento. Os resultados ainda não são rigorosamente científicos, mas Ramalho conta que, ao fim da prática, os pacientes apresentavam melhorias: muitos tinham a pressão arterial reduzida, alguns portadores de distúrbios do sono relataram grande melhora e deixaram de usar medicações controladas. “A meditação exige esforço, empenho, é um processo ativo”, diz Ramalho. “Ela envolve desenvolvimento cerebral e provoca mudanças estruturais no cérebro”.
Essas mudanças observadas pelo médico vêm sendo detectadas em estudos científicos há várias décadas. Desde meados dos anos 1970, o médico Herbert Benson publica livros e artigos científicos sobre o tema. Hoje, além de professor da Faculdade de Medicina de Harvard, é diretor do Instituto Benson-Henri (BHI), do Hospital Geral de Massachusetts, que investiga a interação mente/corpo por meio de preceitos da medicina, ou o que ele chama de relaxation response (resposta de relaxamento). Benson, sua equipe e inúmeros cientistas mundo afora já conseguiram provar que meditar diminui o metabolismo, os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, provoca relaxamento muscular e sensação de bem-estar, reduz a pressão sanguínea e aumenta a temperatura corporal periférica. Este último reflexo, dizem os especialistas, seria a razão de os monges budistas não sentirem frio mesmo em baixas temperaturas.
"Meditar é a mesma coisa que ir a um spa e ficar relaxando".
Se você pensa assim, não está distante do senso comum, mas pode estar perdendo a oportunidade de experimentar os benefícios da meditação. Técnica tradicional no Oriente, a meditação é objeto de estudo entre especialistas ocidentais há décadas. Aos poucos, vem ganhando adeptos no Brasil e seus benefícios já são detectados até mesmo em experiências clínicas.
Ricardo Zanardi Ramalho é médico da família e clínico geral em São Paulo. Há seis meses, vem aplicando, em Unidades Básicas de Saúde da cidade, técnicas de meditação para grupos da terceira idade, dependentes químicos e pessoas com transtorno de ansiedade, depressão e estresse. Alongamentos, exercícios leves, e de concentração e respiração completam o tratamento. Os resultados ainda não são rigorosamente científicos, mas Ramalho conta que, ao fim da prática, os pacientes apresentavam melhorias: muitos tinham a pressão arterial reduzida, alguns portadores de distúrbios do sono relataram grande melhora e deixaram de usar medicações controladas. “A meditação exige esforço, empenho, é um processo ativo”, diz Ramalho. “Ela envolve desenvolvimento cerebral e provoca mudanças estruturais no cérebro”.
Essas mudanças observadas pelo médico vêm sendo detectadas em estudos científicos há várias décadas. Desde meados dos anos 1970, o médico Herbert Benson publica livros e artigos científicos sobre o tema. Hoje, além de professor da Faculdade de Medicina de Harvard, é diretor do Instituto Benson-Henri (BHI), do Hospital Geral de Massachusetts, que investiga a interação mente/corpo por meio de preceitos da medicina, ou o que ele chama de relaxation response (resposta de relaxamento). Benson, sua equipe e inúmeros cientistas mundo afora já conseguiram provar que meditar diminui o metabolismo, os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração, provoca relaxamento muscular e sensação de bem-estar, reduz a pressão sanguínea e aumenta a temperatura corporal periférica. Este último reflexo, dizem os especialistas, seria a razão de os monges budistas não sentirem frio mesmo em baixas temperaturas.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Grupo Osho Meditation São Paulo
O Osho Meditation São Paulo é um grupo de meditação que se reúne para meditar todas as terças-feiras, às 20:30h, na Vila Madalena, São Paulo.
Em encontros belíssimos, com uma meditação de Osho diferente a cada semana, onde se compartilha a dança, a celebração e o Silêncio que somos, levando a essência da meditação para o dia a dia.
Além disso, há reuniões em campos de meditação mensais, vídeos e participação em satsang com queridos mestres vivos (atividades extras e opcionais).
A participação no grupo se dá através de um compromisso mensal, e o Osho Meditation São Paulo está aberto a todos que quiserem conhecer o trabalho.
Seja bem-vindo!
Em encontros belíssimos, com uma meditação de Osho diferente a cada semana, onde se compartilha a dança, a celebração e o Silêncio que somos, levando a essência da meditação para o dia a dia.
Além disso, há reuniões em campos de meditação mensais, vídeos e participação em satsang com queridos mestres vivos (atividades extras e opcionais).
A participação no grupo se dá através de um compromisso mensal, e o Osho Meditation São Paulo está aberto a todos que quiserem conhecer o trabalho.
Seja bem-vindo!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Campo de meditação na Praia de Tabatinga - SP
Campo de metitações de Osho na Praia de Tabatinga, Litoral Norte de Sào Paulo.
Dias 20, 21 e 22 de abril.
Dias 20, 21 e 22 de abril.
Meditação vipassana
Vipassana
Esta
meditação consiste basicamente em observar a respiração. É um método que
pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer tempo, mesmo que você só
tenha alguns minutos disponíveis. Você pode simplesmente observar o
subir e descer de seu peito ou barriga quando a respiração entra e sai,
ou tente esta versão:
Depois conte de 10 voltando até 1. às vezes você pode esquecer de observar a respiração ou você pode ir além de 10. Então comece de novo, de 1.
“Essas duas coisas devem ser lembradas: observar, e particularmente os intervalos no topo e no fundo. A experiência desse intervalo é você, seu âmago mais interior, seu ser.
E segundo: continue contando, mas não mais do que dez; e retorne até um; e só conte as inalações.
Estas coisas auxiliam a conscientização. Você precisa ficar atento, senão você começará a contar a exalação, ou você irá ultrapassar 10.
Se você gostar dessa meditação, prossiga com ela. Ela é de imenso valor”.
Osho
Passo 1: Observe a Inalação
Feche seus olhos e comece observando sua respiração. Primeiro, a inalação, de onde ela entra pelas suas narinas, direto para seus pulmões.Passo 2: Observe o Intervalo Que Segue
No final da inalação há um intervalo,antes que a exalação comece. Isso é de imenso valor. Observe o intervalo.Passo 3: Observe a Saída do Ar
Agora observe a exalação.Passo 4: Observe o Intervalo Que Segue
No final da exalação há um segundo intervalo: observe esse intervalo. Pratique esses quatro passos por duas ou três vezes – somente observando o ciclo da respiração, não alterando-o de maneira alguma, apenas observando o ritmo natural.Passo 5: Contando as Respirações
Agora comece a contar: Inalação – conte 1 (não inclua a exalação), inalação – 2, e assim por diante, até 10.Depois conte de 10 voltando até 1. às vezes você pode esquecer de observar a respiração ou você pode ir além de 10. Então comece de novo, de 1.
“Essas duas coisas devem ser lembradas: observar, e particularmente os intervalos no topo e no fundo. A experiência desse intervalo é você, seu âmago mais interior, seu ser.
E segundo: continue contando, mas não mais do que dez; e retorne até um; e só conte as inalações.
Estas coisas auxiliam a conscientização. Você precisa ficar atento, senão você começará a contar a exalação, ou você irá ultrapassar 10.
Se você gostar dessa meditação, prossiga com ela. Ela é de imenso valor”.
Osho
sábado, 14 de abril de 2012
O que é meditação - segundo Osho
Osho define meditação:
"A meditação não é a solução para nenhum problema em particular – ela não resolve nada. Ela simplesmente o ajuda a sair da mente, a criadora dos problemas; ela simplesmente o ajuda a deslizar para fora da mente, como uma cobra desliza para fora de sua velha pele.
Uma vez que descubra que você não é a mente, a grande transcendência aconteceu. De repente, todos os problemas se tornam insignificantes e, lentamente, se evaporam. Você é deixado com uma profunda paz – um grande Silêncio prevalece. Esse Silêncio é a solução. Essa paz é a resposta. A resposta de todas as respostas."
"A meditação não é a solução para nenhum problema em particular – ela não resolve nada. Ela simplesmente o ajuda a sair da mente, a criadora dos problemas; ela simplesmente o ajuda a deslizar para fora da mente, como uma cobra desliza para fora de sua velha pele.
Uma vez que descubra que você não é a mente, a grande transcendência aconteceu. De repente, todos os problemas se tornam insignificantes e, lentamente, se evaporam. Você é deixado com uma profunda paz – um grande Silêncio prevalece. Esse Silêncio é a solução. Essa paz é a resposta. A resposta de todas as respostas."
Osho
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Osho Meditação Dinâmica
Meditação Dinâmica
Primeiro estágio: 10 minutos.
Respire rapidamente para dentro e para fora através do nariz, de maneira intensa e caótica. Comece com uma respiração. A respiração deve entrar profundamente nos pulmões. Seja tão rápido quanto possa na sua respiração. Faça isso tão totalmente quanto lhe seja possível; sem contrair o corpo, assegure-se de que o pescoço e os ombros permanecem relaxados. Continue sem parar até que você, literalmente, se torne a respiração, permitindo que a respiração seja caótica. Movendo os braços e seu corpo de um jeito natural, ajudará sua energia a subir . Sinta sua energia se desenvolvendo; não pare durante o primeiro estágio e jamais diminua o ritmo.Segundo estágio: 10 minutos.
Seja o seu corpo. Dê, ao seu corpo, liberdade para expressar o que quer que seja… EXPLODA!… Deixe o seu corpo tomar conta. Deixe sair tudo que precisa ser jogado fora. Fique totalmente louco… Cante, grite, ria, berre, chore, pule, balance, dance, chute e solte-se. Não retenha nada, mantenha todo o seu corpo se movendo. Um pouco de representação muitas vezes ajuda a dar a partida. Nunca permita que sua mente interfira com o que está acontecendo. Lembre-se de ser total com o seu corpo.Terceiro estágio: 10 minutos.
Deixando os seus ombros e os seu pescoço relaxados, levante ambos os braços tão alto quanto possa, sem trancar os cotovelos. Com os braços levantados, pule gritando o mantra Hoo!…Hoo!…Hoo!… (pronuncia-se Ru) tão profundamente quanto possível, vindo do fundo de sua barriga. A cada vez que você tocar o chão com a planta dos pés (assegurando-se de que os calcanhares estão tocando o chão), deixe o som martelar profundamente dentro do centro sexual. Dê tudo que você tenha, exaura-se completamente.Quarto estágio: 15 minutos.
PARE! Congele-se onde você estiver, em qualquer posição que você se encontre. Não ajeite o corpo de maneira nenhuma. Uma tosse, um movimento, qualquer coisa dissipará o fluxo da energia e o esforço estará perfeito. Seja uma testemunha de tudo o que esteja acontecendo a você.Quinto estágio: 15 minutos.
Celebre!… com música e dança, expresse o que quer que se faça presente. Carregue sua vitalidade com você durante o dia inteiro.Instruções importantes para a Meditação Dinâmica:
Usar roupas leves e confortáveis; estar em jejum; fazer a meditação preferencialmente pela manhã.
terça-feira, 10 de abril de 2012
MEDITAÇÃO E AMOR
"Toda a vida é feita de polaridades: positivo e
negativo, nascimento e morte, homem e mulher, dia e noite,
verão e inverno. Toda a vida consiste em opostos polares.
Mas esses opostos não são apenas polares, são também
complementares. Eles se ajudam um ao outro, dão apoio um ao
outro.
Eles são como tijolos que formam uma arcada. Os tijolos de uma arcada têm que ser colocados uns contra os outros. Parecem estar um contra o outro, mas é por meio da oposição deles que a arcada é construída, que ela permanece firme. A resistência da arcada depende da polaridade dos tijolos colocados em oposição uns aos outros.
Esta é a polaridade máxima: meditação significa a arte de estar sozinho e amor significa a arte de estar junto. A pessoa completa é aquela que conhece ambas as artes e é capaz de se mover de uma para a outra com a maior facilidade possível. E exatamente como a inspiração e a expiração - não há dificuldade. Elas são opostas - quando vocês inspiram o ar, é um processo; quando expiram o processo é exatamente o oposto. No entanto, inspiração e expiração formam uma respiração completa.
Na meditação, vocês inspiram; no amor, expiram. Com o amor e a meditação juntos, sua respiração estará completa, inteira, total.
Durante séculos, as religiões tentaram atingir um pólo com a exclusão do outro. Existem religiões de meditação como, por exemplo, o jainismo e o budismo - são religiões meditativas, estão enraizadas na meditação. E existem religiões bhakti, religiões de devoção: o sufismo, o hassidismo - que estão enraizadas no amor. A religião baseada no amor precisa de Deus como o 'outro' a quem amar, a quem rezar. Sem um Deus, a religião de amor não consegue existir, é inconcebível - vocês precisam de um objeto de amor. Porém, uma religião de meditação consegue existir sem o conceito de Deus; essa hipótese pode ser descartada. Por isso o Budismo e o Jainismo não acreditam em Deus algum. Não há necessidade de um outro. A pessoa tem apenas que saber como ficar só, como permanecer silenciosa, como ficar quieta, como estar absolutamente calma e quieta dentro de si mesma. O outro tem que ser completamente abandonado, esquecido. Por isso, essas são religiões atéias.
Quando pela primeira vez os teólogos ocidentais entraram em contato com as literaturas budistas e jainistas, eles ficaram bastante confusos: como chamar de religião a essas filosofias atéias? Poderiam ser chamadas de filosofias, mas como chamá-las de religião? Isso era inconcebível para os teólogos, pois as tradições judaico e cristã consideram que, para alguém ser religioso, Deus é a hipótese mais fundamental. A pessoa religiosa é aquela temente a Deus, mas os budistas e jainistas dizem que não existe Deus; Assim a questão de temer a Deus não existe.
No Ocidente, durante milhares de anos, pensava-se que a pessoa que não acreditava em Deus era um ateu, não era uma pessoa religiosa. Mas Buda era ateu e religioso. Essa idéia soava muito estranha para os ocidentais porque eles nem sequer imaginavam que existiam religiões que tinha como base a meditação.
E o mesmo é verdadeiro para os seguidores de Buda e Mahavira. Eles riem da tolice das outras religiões que acreditam em Deus, porque essa idéia como um todo é absurda. É apenas fantasia, imaginação, nada mais; é uma projeção. Mas para mim, ambas são, ao mesmo tempo, verdadeiras.
Minha compreensão não está baseada em um único polo; minha compreensão é fluida. Eu saboreei a verdade de ambos os lados: eu amei totalmente e meditei totalmente. Esta é a minha experiência: a de que uma pessoa está completa só quando conhece os dois polos. Senão, ela é apenas uma metade; algo fica faltando nela.
Buda é uma metade - Jesus também. Jesus conhecia o que é o amor, Buda conhecia o que é a meditação; mas, se eles se encontrassem, seriam impossível se comunicarem entre si. Um não compreenderia a linguagem do outro. Jesus falaria sobre o reino de Deus e Buda começaria a rir: 'Que absurdo é esse que você está dizendo? O reino de Deus?' Buda diria apenas: 'Cessação do eu, desaparecimento do eu'. E Jesus: 'Desaparecimento do eu? Cessação do eu? Isso é cometer suicídio, o suicídio máximo. Que espécie de religião é essa? Fale do Eu Supremo!'
Um não entenderia as palavras do outro. Se alguma vez eles tivessem se encontrado, precisariam de um homem como eu como intérprete; caso contrário não haveria comunicação entre eles. Eu teria de interpretar de tal maneira que acabaria sendo infiel a ambos! Jesus falaria em 'reino de Deus', que eu traduziria por 'nirvana' - então Buda poderia entender. Buda diria 'nirvana' e, para Jesus, eu diria 'reino de Deus' - então ele poderia compreender.
Agora a humanidade precisa de uma visão total. Nós já vivemos com visões parciais por muito tempo. Essa foi uma necessidade do passado, mas agora o homem amadureceu. Os meus sannyasins têm de provar que podem meditar e rezar ao mesmo tempo; que podem meditar e amar ao mesmo tempo; que podem estar tão silenciosos quanto possível e que podem celebrar e dançar tanto quanto possível. Seu silêncio tem de se tornar a sua celebração, e sua celebração tem que se tornar o seu silêncio. Eu lhes dei a tarefa mais difícil que já foi dada a um discípulo, porque esse é o encontro dos opostos.
E nesse encontro, todos os outros opostos vão se fundir e tornar-se um: Oriente e Ocidente, homem e mulher, matéria e consciência, este mundo e o outro mundo, vida e morte. Todos os opostos vão se encontrar e fundir-se por meio desse encontro, pois essa é a polaridade máxima; ela contém todas as polaridades.
Esse encontro criará um novo ser humano - Zorba, o Buda. Esse é o nome que eu dou ao novo homem. E cada um dos meus sannyasins precisa fazer todos os esforços possíveis para se transformar nessa liquidez, nesse fluxo, de modo que os dois polos façam parte deles.
Assim, vocês terão sentido o gosto da totalidade. E conhecer a totalidade é o único meio para se conhecer o que é o sagrado. Não há outro meio"
Eles são como tijolos que formam uma arcada. Os tijolos de uma arcada têm que ser colocados uns contra os outros. Parecem estar um contra o outro, mas é por meio da oposição deles que a arcada é construída, que ela permanece firme. A resistência da arcada depende da polaridade dos tijolos colocados em oposição uns aos outros.
Esta é a polaridade máxima: meditação significa a arte de estar sozinho e amor significa a arte de estar junto. A pessoa completa é aquela que conhece ambas as artes e é capaz de se mover de uma para a outra com a maior facilidade possível. E exatamente como a inspiração e a expiração - não há dificuldade. Elas são opostas - quando vocês inspiram o ar, é um processo; quando expiram o processo é exatamente o oposto. No entanto, inspiração e expiração formam uma respiração completa.
Na meditação, vocês inspiram; no amor, expiram. Com o amor e a meditação juntos, sua respiração estará completa, inteira, total.
Durante séculos, as religiões tentaram atingir um pólo com a exclusão do outro. Existem religiões de meditação como, por exemplo, o jainismo e o budismo - são religiões meditativas, estão enraizadas na meditação. E existem religiões bhakti, religiões de devoção: o sufismo, o hassidismo - que estão enraizadas no amor. A religião baseada no amor precisa de Deus como o 'outro' a quem amar, a quem rezar. Sem um Deus, a religião de amor não consegue existir, é inconcebível - vocês precisam de um objeto de amor. Porém, uma religião de meditação consegue existir sem o conceito de Deus; essa hipótese pode ser descartada. Por isso o Budismo e o Jainismo não acreditam em Deus algum. Não há necessidade de um outro. A pessoa tem apenas que saber como ficar só, como permanecer silenciosa, como ficar quieta, como estar absolutamente calma e quieta dentro de si mesma. O outro tem que ser completamente abandonado, esquecido. Por isso, essas são religiões atéias.
Quando pela primeira vez os teólogos ocidentais entraram em contato com as literaturas budistas e jainistas, eles ficaram bastante confusos: como chamar de religião a essas filosofias atéias? Poderiam ser chamadas de filosofias, mas como chamá-las de religião? Isso era inconcebível para os teólogos, pois as tradições judaico e cristã consideram que, para alguém ser religioso, Deus é a hipótese mais fundamental. A pessoa religiosa é aquela temente a Deus, mas os budistas e jainistas dizem que não existe Deus; Assim a questão de temer a Deus não existe.
No Ocidente, durante milhares de anos, pensava-se que a pessoa que não acreditava em Deus era um ateu, não era uma pessoa religiosa. Mas Buda era ateu e religioso. Essa idéia soava muito estranha para os ocidentais porque eles nem sequer imaginavam que existiam religiões que tinha como base a meditação.
E o mesmo é verdadeiro para os seguidores de Buda e Mahavira. Eles riem da tolice das outras religiões que acreditam em Deus, porque essa idéia como um todo é absurda. É apenas fantasia, imaginação, nada mais; é uma projeção. Mas para mim, ambas são, ao mesmo tempo, verdadeiras.
Minha compreensão não está baseada em um único polo; minha compreensão é fluida. Eu saboreei a verdade de ambos os lados: eu amei totalmente e meditei totalmente. Esta é a minha experiência: a de que uma pessoa está completa só quando conhece os dois polos. Senão, ela é apenas uma metade; algo fica faltando nela.
Buda é uma metade - Jesus também. Jesus conhecia o que é o amor, Buda conhecia o que é a meditação; mas, se eles se encontrassem, seriam impossível se comunicarem entre si. Um não compreenderia a linguagem do outro. Jesus falaria sobre o reino de Deus e Buda começaria a rir: 'Que absurdo é esse que você está dizendo? O reino de Deus?' Buda diria apenas: 'Cessação do eu, desaparecimento do eu'. E Jesus: 'Desaparecimento do eu? Cessação do eu? Isso é cometer suicídio, o suicídio máximo. Que espécie de religião é essa? Fale do Eu Supremo!'
Um não entenderia as palavras do outro. Se alguma vez eles tivessem se encontrado, precisariam de um homem como eu como intérprete; caso contrário não haveria comunicação entre eles. Eu teria de interpretar de tal maneira que acabaria sendo infiel a ambos! Jesus falaria em 'reino de Deus', que eu traduziria por 'nirvana' - então Buda poderia entender. Buda diria 'nirvana' e, para Jesus, eu diria 'reino de Deus' - então ele poderia compreender.
Agora a humanidade precisa de uma visão total. Nós já vivemos com visões parciais por muito tempo. Essa foi uma necessidade do passado, mas agora o homem amadureceu. Os meus sannyasins têm de provar que podem meditar e rezar ao mesmo tempo; que podem meditar e amar ao mesmo tempo; que podem estar tão silenciosos quanto possível e que podem celebrar e dançar tanto quanto possível. Seu silêncio tem de se tornar a sua celebração, e sua celebração tem que se tornar o seu silêncio. Eu lhes dei a tarefa mais difícil que já foi dada a um discípulo, porque esse é o encontro dos opostos.
E nesse encontro, todos os outros opostos vão se fundir e tornar-se um: Oriente e Ocidente, homem e mulher, matéria e consciência, este mundo e o outro mundo, vida e morte. Todos os opostos vão se encontrar e fundir-se por meio desse encontro, pois essa é a polaridade máxima; ela contém todas as polaridades.
Esse encontro criará um novo ser humano - Zorba, o Buda. Esse é o nome que eu dou ao novo homem. E cada um dos meus sannyasins precisa fazer todos os esforços possíveis para se transformar nessa liquidez, nesse fluxo, de modo que os dois polos façam parte deles.
Assim, vocês terão sentido o gosto da totalidade. E conhecer a totalidade é o único meio para se conhecer o que é o sagrado. Não há outro meio"
OSHO, Autobiografia de um Místico Espiritualmente Incorreto
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segunda-feira, 9 de abril de 2012
Campo de Meditação
Quem curte meditação e mora em São Paulo não pode perder os campos de meditação mensais promovidos pelo Osho Meditation São Paulo.
Trata-se de um grupo coordenado por Ma Amrita Keli voltado para meditaçãoes desenvolvidas por Osho para o homem e a mulher modernos.
Fique ligado na agenda do site e não perca!
http://www.oshomeditationsaopaulo.com.br/agenda
Trata-se de um grupo coordenado por Ma Amrita Keli voltado para meditaçãoes desenvolvidas por Osho para o homem e a mulher modernos.
Fique ligado na agenda do site e não perca!
http://www.oshomeditationsaopaulo.com.br/agenda
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Autobiografia de um Místico Espiritualmente Incorreto
Autobiografia de um Místico Espiritualmente Incorreto trata-se de da autobiografia de Osho.
Quem quiser saber mais sobre este místico que morreu em 1990 deixando um legado inestimável sobre meditação deve ler este livro. É impossível não se apaixonar por este mestre zen moderno e divertido.
confira no Facebook:
http://www.facebook.com/autobiografiaosho
Quem quiser saber mais sobre este místico que morreu em 1990 deixando um legado inestimável sobre meditação deve ler este livro. É impossível não se apaixonar por este mestre zen moderno e divertido.
confira no Facebook:
http://www.facebook.com/autobiografiaosho
quarta-feira, 4 de abril de 2012
7 dias de Meditação Dinâmica
Quem quer aprender a meditar, mas não consegue ficar parado no lugar, tem que conhecer a Osho Meditação Dinâmica!
Trta-se de uma técnica muito poderosa e portanto, difícil de achar alguém que trabalhe com ela. Por sorte Amrita Keli, que vive e trabalha em São Paulo é craque nisso! E está abrindo esta vivencia de 7 dias para quem quiser experimentar. Também pode ser feita em dias avulsos.
Confira no site:
http://www.oshomeditationsaopaulo.com.br/blog
Trta-se de uma técnica muito poderosa e portanto, difícil de achar alguém que trabalhe com ela. Por sorte Amrita Keli, que vive e trabalha em São Paulo é craque nisso! E está abrindo esta vivencia de 7 dias para quem quiser experimentar. Também pode ser feita em dias avulsos.
Confira no site:
http://www.oshomeditationsaopaulo.com.br/blog
terça-feira, 3 de abril de 2012
Bem vindo ao Meditação Osho!
Aqui vamos falar de tudo e de todos que fazem e acontecem pra quem quer meditar no século XXI, nas grandes cidades, no Shopping, enfim...Vamos provar que todos os lugares que voce frequenta e acha estressante podem ser seus bons amigos na hora de meditar! - e ajudar você a ficar bem zen!
Namastê!
Aqui vamos falar de tudo e de todos que fazem e acontecem pra quem quer meditar no século XXI, nas grandes cidades, no Shopping, enfim...Vamos provar que todos os lugares que voce frequenta e acha estressante podem ser seus bons amigos na hora de meditar! - e ajudar você a ficar bem zen!
Namastê!
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